Uma das hortaliças mais consumidas no mundo, o tomate previne doenças crónicas, cardiovasculares e é um potente antioxidante. Fonte de vitaminas A, B e C bem como os sais minerais fósforo; ferro; potássio e magnésio.

            Em boa verdade trata-se de um fruto, produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor.

            Podem ser divididos em quatro grandes grupos dependendo da sua coloração, formato, durabilidade e apresentação.

            O Italiano, de formato oblongo, (chucha) tipicamente alongado, é usado para molhos e saladas de sabor adocicado com mais polpa e menos ácido.

Apesar de ser sempre associado à cozinha italiana, o tomate já era consumido nas civilizações incas, maias e astecas.

            A sua origem ainda é controversa. Se para alguns o seu cultivo se deve à civilização inca no Perú, não restam dúvidas que foi a partir do México que chegou à Europa com o nome de pomodoro por se parecerem com maçãs douradas.

            A espécie vermelha deste fruto na Europa data de 1554 e foi rapidamente aceite em Itália, França e Espanha.

            A primeira produção em grande escala de pasta de tomate em conserva foi feita por Francesco Cirio. O criador em 1868 da industria de alimentos enlatados.

            A sua comercialização depende do fim a que se destina e vulgarmente é apresentado:

            Inteiro ou em penca ( rácimo )

            Em Conserva (pasteurizado) Inteiro; em cubos; em polpa; triturado; temperado; concentrado; frito ou seco ao sol. No Sul de Itália em que cada 10 Kg de tomate fresco vão equivaler a 700 Gr. de tomate seco.